domingo, 19 de dezembro de 2010

“Tristão, morreste por amor de mim. Uma vez que já não vives, também eu não tenho nenhuma razão para viver. Tudo doravante me será sem doçura, sem alegria, sem prazer. - Maldita seja a tempestade que me atrasou no mar! Se tivesse podido chegar a tempo, ter-te-ia devolvido a saúde e tenhamos docemente falado do terno amor que nos une. Mas já que te não posso curar, que possamos ao menos morrer juntos!” (Tristão e Isolda)

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