“Tristão, morreste por amor de mim. Uma vez que já não vives, também eu não tenho nenhuma razão para viver. Tudo doravante me será sem doçura, sem alegria, sem prazer. - Maldita seja a tempestade que me atrasou no mar! Se tivesse podido chegar a tempo, ter-te-ia devolvido a saúde e tenhamos docemente falado do terno amor que nos une. Mas já que te não posso curar, que possamos ao menos morrer juntos!” (Tristão e Isolda)
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